**AQUI NÃO TRUMP: FLÁVIO DINO REAFIRMA SOBERANIA DO BRASIL DIANTE DE SANÇÕES DOS EUA**
Em uma decisão histórica e contundente, o ministro da Justiça, Flávio Dino, declarou que ordens judiciais e executivas de governos estrangeiros, como as sanções dos Estados Unidos, só terão validade no Brasil se forem homologadas pelas autoridades brasileiras. Esta medida visa proteger a soberania nacional e foi impulsionada pela aplicação da lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, que se tornou um alvo das retaliações norte-americanas.
Dino enfatizou que a legislação dos EUA não se aplica ao Brasil, reafirmando que as leis brasileiras são as únicas que devem reger o país. “O que funciona no Brasil são as leis brasileiras”, afirmou, ressaltando a importância de defender a democracia e as instituições nacionais em tempos de crescente pressão externa.
A decisão já foi comunicada a entidades financeiras, como o Banco Central e a Federação Brasileira de Bancos, aumentando a tensão no cenário político. O ministro alertou para o risco de que as sanções se intensifiquem, o que poderia levar a consequências drásticas, como o congelamento das reservas brasileiras nos Estados Unidos.
Enquanto isso, o clima em Brasília é de expectativa e apreensão. A possibilidade de novas sanções, incluindo a inclusão de outros ministros no rol de alvos, paira sobre o governo. Flávio Dino, ao se manifestar, não apenas defendeu Moraes, mas também enviou um recado claro ao governo americano: o Brasil não se submeterá a imposições externas.
Com a pressão aumentando e o cenário político se tornando cada vez mais volátil, a determinação do governo em proteger a soberania do Brasil é mais crucial do que nunca. A comunidade internacional observa atentamente, enquanto o Brasil se posiciona firmemente contra as tentativas de ingerência estrangeira. A luta pela soberania nacional está apenas começando.