**50 ANOS DEPOIS: O LEGADO DOS CRAQUES DA SELEÇÃO DE 1970 EM 2025!**
Em um emocionante reencontro com a história do futebol brasileiro, 50 anos após a conquista do tri da Copa do Mundo, revelamos como estão 20 jogadores, goleiros e técnicos da lendária seleção de 1970. O que aconteceu com esses ícones do esporte que encantaram o mundo? Prepare-se para uma viagem nostálgica e impactante, onde a saúde, os legados e as tragédias se entrelaçam.
Carlos Alberto Torres, o capitão que ergueu a taça em 70, partiu precocemente em 2016, mas seu nome permanece imortalizado como um dos maiores laterais da história. Clodoaldo, o habilidoso volante, agora com 75 anos, vive uma vida discreta após uma carreira interrompida por problemas de saúde. E Pelé, o Rei do Futebol, nos deixou em dezembro de 2022, mas seu legado transcende gerações, eternizando-o como um símbolo do Brasil.
Paulo César Caju, aos 76 anos, é colunista e continua a inspirar novas gerações, enquanto Félix, nosso paredão, faleceu em 2012, mas sua memória ainda ressoa entre os torcedores. Brito e Piaza, defensores aguerridos, chegaram aos 85 e 82 anos, respectivamente, com histórias que refletem a paixão pelo futebol. Everaldo, o lateral que teve um destino trágico, nos deixou cedo, mas sua lembrança ainda vive entre os fãs.
Gerson, o canhotinho de ouro, agora aos 84 anos, é comentarista esportivo, mantendo viva a chama do futebol. Emerson Leão, aos 75, vive discretamente após uma carreira rica como jogador e treinador. Eduardo “Ado”, o goleiro reserva, também leva uma vida tranquila aos 80 anos, longe dos holofotes.
Marco Antônio e José Guilherme Baldoc, hoje com 74 e 79 anos, respectivamente, mantêm suas histórias vivas, enquanto Fontana e Joel Camargo, que já foram promessas, enfrentaram o destino de forma trágica. Zé Maria, ídolo do Corinthians, e Roberto Lopes de Miranda, que ainda curte a vida em Niterói, refletem a diversidade de caminhos que esses atletas tomaram.
Dadá Maravilha, com seu humor inconfundível, é um comentarista respeitado aos 79 anos, enquanto Jairzinho, aos 80, se tornou empresário de jogadores. Zagalo, o “Velho Lobo”, partiu em 2024, mas seu legado como jogador e técnico permanece inigualável. Tostão e Rivelino, ícones do futebol, continuam a brilhar como cronistas e comentaristas, mantendo viva a paixão pelo esporte que os consagrou.
A pergunta que fica: como esses craques mudaram ao longo dos anos? Quais legados se destacam? Acompanhe essa reflexão e compartilhe suas opiniões! A história do futebol brasileiro é rica e cheia de emoções, e a trajetória desses jogadores é um testemunho da paixão que une gerações. Não perca o vídeo especial que traz mais detalhes sobre essa jornada incrível!