As mulheres frutas, fenômeno cultural dos anos 2000, marcaram uma época com suas danças e aparições em revistas. Elas conquistaram fama e fortuna, muitas vezes associadas a jogadores famosos. Mas o que aconteceu com essas ícones da cultura pop?
Suelen Curi, a “mulher pera”, começou sua trajetória na TV em 2009 no programa Super Pop. Além de dançarina, tentou a carreira política e, após enfrentar problemas de saúde, tornou-se empresária no ramo de joias. Hoje, aos 38 anos, é influenciadora e mãe.
Diane Cristina, a “mulher jaca”, dançou ao lado do MC Créu e se destacou por sua luta contra a desigualdade racial na mídia. Após um período nos EUA, onde se casou, hoje vive em Miami e trabalha com conteúdo adulto, enfrentando dificuldades financeiras após um AVC.
Grace Kelly, a “mulher maçã”, ganhou notoriedade como dançarina e cantora. Após várias reviravoltas, hoje reside em Miami e vende óculos, mantendo uma presença nas redes sociais.
Helen Cardoso, a “mulher moranguinho”, brilhou na música e na dança, mas sua vida pessoal foi marcada por conflitos. Atualmente, é influenciadora digital e mãe de dois filhos.
Marcela Porto, a “mulher abacaxi”, fez história como a primeira tran𝑠e𝑥ual a ser rainha de bateria no carnaval do Rio. Hoje, aos 51 anos, é empresária no ramo de transporte e candidata a vereadora.
Renata Frisson, a “mulher melão”, começou sua carreira como dançarina e se tornou uma artista de sucesso, mas atualmente trabalha com conteúdo adulto.
Andressa Soares, a “mulher melancia”, foi uma das mais icônicas, conhecida por sua dança e presença na mídia. Hoje, é empresária e mãe, criando conteúdo fitness.
Essas mulheres, que outrora dominaram as coberturas midiáticas, hoje seguem caminhos diversos, refletindo suas lutas e conquistas pessoais. O que resta é a memória de uma época vibrante da cultura pop brasileira.