**SUICÍDIO OU BRINCADEIRA ERÓTICA QUE ACABOU EM TRAGÉDIA? O TRISTE FIM DO ÚLTIMO ROCK STAR**
A música parou. O mundo do rock chora a perda de Michael Hutchence, vocalista da icônica banda INXS, encontrado morto em seu quarto de hotel em Sydney, aos 37 anos. A morte, ocorrida em 22 de novembro de 1997, levantou questões perturbadoras: suicídio ou um trágico acidente durante uma prática de asfixia erótica?
Hutchence, conhecido por seu carisma e talento, lutava contra demônios internos. Após um acidente traumático em 1992, que resultou em sérios danos neurológicos, sua vida começou a desmoronar. Amigos e ex-namoradas, como Kylie Minogue e Helena Christensen, relataram a transformação de um homem alegre para um indivíduo marcado pela depressão e agressividade.
Na noite fatídica, Michael estava ansioso, consumindo bebidas alcoólicas e drogas. Ele esperava a visita de Paula Yates, com quem tinha uma filha, e a ausência das crianças devastou seu espírito. Gritos foram ouvidos em seu quarto, e uma mensagem perturbadora foi deixada em sua secretária eletrônica: “Estou cansado. Nada mais importa.”
Quando a camareira finalmente entrou no quarto, o cenário era trágico. Michael estava sem vida, e a autópsia indicou que não havia sinais de atividade 𝑠e𝑥ual, reforçando a hipótese de suicídio. A dor da perda reverbera, não apenas pela música que ele deixou, mas pela vida tumultuada que viveu. Suas cinzas foram espalhadas em reservas florestais na Austrália, um último desejo para um artista que viveu intensamente, mas partiu cedo demais.
A história de Hutchence é um lembrete sombrio das lutas que muitos enfrentam, mesmo sob os holofotes. O legado do último rock star continua a inspirar e a provocar reflexão sobre a fragilidade da vida.
https://www.youtube.com/watch?v=S1wurhPEJZg