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Em um giro chocante na televisão brasileira, oito ícones da telinha foram demitidos, deixando fãs e críticos em estado de choque. As demissões, marcadas por brigas nos bastidores e polêmicas, revelam um cenário de cortes drásticos na Rede Globo, que não hesitou em abrir mão de estrelas que faturavam milhões mensais.

Miguel Falabela, um dos rostos mais conhecidos da emissora, foi dispensado após 38 anos de colaboração, encerrando um vínculo que lhe rendia até R$ 700.000 mensais. A alta cúpula da Globo alegou contenção de despesas, enquanto Falabela viu seus projetos serem rejeitados.

Antônio Fagundes, outro gigante da TV, também viu seu contrato não ser renovado em 2021, após exigências que não foram atendidas. O ator, que faturava cerca de R$ 500.000, decidiu focar no teatro, encerrando uma parceria de 44 anos. Camila Pitanga, que atuou na Globo por 25 anos, foi demitida em 2021 e agora se prepara para retornar em uma nova novela, após receber R$ 100.000 mensais.

Renato Aragão, o eterno Didi, ficou sem contrato após mais de 40 anos, mesmo recebendo R$ 400.000 mensais. Reinaldo Jenekini e Lázaro Ramos também foram cortados, ambos após longas trajetórias na emissora, enquanto Zeca Camargo, que recebia R$ 300.000, viu sua demissão ser um choque, resultando em uma nova fase na Band.

E o rei Roberto Carlos? Ele enfrenta incertezas em sua relação com a Globo, após a emissora propor uma redução de 50% em seu cachê, que chegava a R$ 1 milhão. O futuro do cantor, que tem um vínculo de 51 anos com a emissora, permanece em aberto.

Essas demissões não são apenas números; são histórias de vida, carreira e mudanças drásticas em um setor que se reinventa a cada dia. O que será do futuro desses artistas? O público aguarda ansiosamente por mais novidades.