**ISRAEL E OS PLANOS DE SOLUÇÃO FINAL PARA OS PALESTINOS EM GAZA**
Um novo e alarmante plano do governo israelense está emergindo, revelando intenções genocidas em relação à população palestina na Faixa de Gaza. Em um momento em que mais de 100 ONGs denunciam a fome em massa e a brutalidade do bloqueio humanitário, a proposta de expulsar todos os palestinos e substituir a população por judeus está sendo discutida no parlamento israelense.
O plano, que prevê a remoção de cerca de 1,2 milhão de palestinos da região, foi apresentado por membros do governo, incluindo o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich. Este movimento é descrito como uma “solução final”, ecoando os horrores do passado, e expõe a intenção de Israel de consolidar seu controle sobre a Gaza, enquanto a comunidade internacional observa em silêncio.
Desde o início dos conflitos, mais de 875 palestinos perderam a vida ao tentarem acessar ajuda alimentar, uma tragédia que se agrava com a destruição de quase 500 toneladas de alimentos destinados a ajuda humanitária, ordenada pelo governo Trump. As imagens de crianças em busca de comida, enquanto seus pais não podem ajudá-las, são um grito desesperado que ecoa pelo mundo.
A situação em Gaza é insustentável, com toneladas de suprimentos humanitários estocadas e sem acesso permitido, transformando a sobrevivência em uma miragem. As organizações humanitárias clamam por um cessar-fogo imediato, denunciando o uso da fome como arma de guerra, um crime de guerra que não pode ser ignorado.
Enquanto isso, a indignação global cresce, mas a resposta dos líderes mundiais é, em sua maioria, uma condenação vazia. O tempo está se esgotando para os palestinos, e a urgência de uma ação decisiva nunca foi tão crítica. O mundo deve se unir para impedir que mais vidas sejam perdidas e que o plano genocida se concretize. Gaza resiste, mas a pergunta permanece: até quando?