**OS ATERRORIZANTES INSETOS GIGANTES – Como era a Terra NO PASSADO?**

Prepare-se para uma viagem aterrorizante ao passado! Há cerca de 300 milhões de anos, a Terra era dominada por insetos gigantes que fariam qualquer um correr em pânico. Imagine encontrar uma libélula do tamanho de um urubu ou um escorpião marinho de 2,5 metros! Esses seres colossais não eram apenas ficção; eles existiram e eram os verdadeiros governantes do planeta.

Durante o período carbonífero, a atmosfera da Terra tinha um nível de oxigênio muito mais elevado, permitindo que esses insetos crescessem a tamanhos inimagináveis. Libélulas com mais de 70 cm de envergadura e centopeias de 2,4 metros se tornaram comuns. O segredo para essa monstruosidade? O oxigênio abundante, que alimentava seus corpos gigantescos.

Mas o que aconteceu com essas criaturas aterrorizantes? Com a evolução das plantas e a ascensão de predadores vertebrados, o nível de oxigênio caiu, e os insetos gigantes não conseguiram sobreviver. As mudanças climáticas e a transformação constante do ecossistema favoreceram seres menores e mais ágeis, levando ao desaparecimento dos titãs do passado.

Recentes descobertas fósseis, como o artropleura, um milípede de 2,63 metros encontrado na Inglaterra, e baratas gigantes de 300 milhões de anos em Santa Catarina, nos lembram que os gigantes ainda habitam nossa memória coletiva. E, se você acha que as baratas de hoje são assustadoras, imagine o que seria enfrentar esses colossos!

Agora, a pergunta que fica: você teria coragem de viajar no tempo e conhecer essas criaturas aterrorizantes? Ou preferiria ficar no presente, onde a única coisa que você precisa temer é um inseto voador comum? O passado é fascinante e aterrorizante, e a história dos insetos gigantes nos ensina que a natureza sempre tem seus próprios mistérios.