**URGENTE: PRESIDENTE LULA ASSINA MEDIDA PROVISÓRIA BRASIL SOBERANO EM RESPOSTA A TARIFAS DOS EUA**
Em uma ação decisiva, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta manhã a Medida Provisória Brasil Soberano, destinada a mitigar os impactos devastadores da recente taxação de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A assinatura ocorreu durante uma cerimônia que reuniu líderes do Congresso e representantes do setor produtivo, refletindo a gravidade da situação enfrentada pelo país.
A nova medida estabelece uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para apoiar empresas afetadas pelas tarifas americanas, além de prorrogar a suspensão de tributos e flexibilizar as compras governamentais de gêneros alimentícios. O governo busca, assim, proteger a economia nacional, os empregos e a soberania brasileira diante do que é considerado um ataque injustificado à democracia do país.
A ministra de Relações Institucionais, Gace Hoffman, enfatizou que as ações visam defender a soberania e a democracia, enquanto o vice-presidente Geraldo Alckmin destacou a importância do programa Reintegra, que devolverá parte dos impostos pagos pelos exportadores. “Estamos unidos na defesa do país”, afirmou.
O ministro da Fazenda, Fernando Hadad, detalhou as medidas econômicas, incluindo um sistema de crédito e seguro para pequenos e médios exportadores, que enfrentam dificuldades diante da concorrência internacional exacerbada pelas tarifas. “Precisamos garantir que nossos exportadores tenham condições de se mobilizar e buscar novos mercados”, disse Hadad.
Lula, por sua vez, reforçou a necessidade de resiliência e inovação em tempos de crise, destacando que o Brasil não se deixará intimidar e continuará a buscar parcerias comerciais ao redor do mundo. “Se os Estados Unidos não querem comprar, procuraremos outros mercados”, declarou, deixando claro que a soberania do Brasil é inegociável.
Com essa medida, o governo brasileiro demonstra determinação em enfrentar os desafios impostos pelo cenário internacional e proteger os interesses nacionais. A situação continua em desenvolvimento, e o impacto das novas políticas será monitorado de perto.